quinta-feira, 20 de maio de 2010

Nessas andanças, a despeito dos desafios de distância e culturas, nuances de um movimento estão ganhando força, promovendo a aproximação de comportamento entre cidadãos brasileiros. Refiro-me ao desejo latente - muitas vezes já transformado em ação - de desenvolver uma atividade voluntária, que um número cada vez maior de pessoas está apresentando.
Eu acredito que o ato de se voluntariar, passando da condição de espectador a protagonista social, é um ato filosófico. Isso mesmo. Filosofia pura. Afinal de contas, a arte ou ciência de Sócrates, Aristóteles, Kant e tantos outros não é o gosto pelo conhecimento, o ser amigo do saber? Conheço poucas atividades que proporcionam ao ser humano mais conhecimento - especialmente autoconhecimento - do que o voluntariado. Sendo assim, creiam, sou voluntário, logo aprendo.


Kacya

sábado, 15 de maio de 2010

É melhor atirar-se em luta, em busca de dias melhores, do que permanecer estático como os pobres de espírito, que não lutaram, mas também não venceram. Que não conheceram a
glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final
de sua jornada na Terra, não agradecem à Deus por terem vivido, mas
desculpam-se diante dele, por simplesmente, haverem passado pela vida.
BOMARLEY